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domingo, 27 de junho de 2010

PREDESTINADO...


Pai, seria eu por ti predestinado? E o perigo andar tanto tempo ao meu lado e por onde ando seguir meu encalço.
Pai, poupasse-me a vida e tivesse em mim tanto cuidado quando a morte os meus olhos havia fitado. E do teu manto fizeste um laço pra me tirar de um abismo e encontrar teu abraço.
E agora. Oh! Deus pai pra compensar teu amor o que faço?
Pai, és misericordioso e ali tu estavas numa hora em que eu mais precisava e ali revelavas o quanto tu me amavas e me guardavas e isto eu não hesito, não duvido e não disfarço.
E agora. Oh! Deus pai pra compensar teu amor o que faço?
Pai, tão poderosa e decisiva foi a presença da tua mão pra me tirar daquele grande percalço e me livrar de todo aquele embaraço.
E agora. Oh! Deus pai pra compensar teu amor o que faço?
Pai, naquela tarde sombria de um dia de extrema agonia, se eu tivesse que morrer que eu morresse lentamente em teus braços.
E agora. Oh! Deus pai pra compensar teu amor o que faço?
Pai, fizeste indolor as feridas, um sofrimento e uma dor que em minha alma, tentava em vão ocupar um espaço.
E agora. Oh! Deus pai pra compensar teu amor o que faço?
Pai, confortasse-me naquelas horas de aflição e de um dia de longo cansaço.
E agora. Oh! Deus pai pra compensar teu amor o que faço?
Pai, quisera curvar-me aos teus pés e beijá-los e que estivessem descalços.
E agora. Oh! Deus pai pra compensar teu amor o que faço?
Pai, eu vos bendigo e tu bem sabes de mim o que fazes e eu pra compensar teu amor o que faço?

Poema escrito por João Maciel - Maio de 2010